Ricardo M. escreveu:
A metodologia favoreceu os turbinados, ao propor a troca de marchas nas rotações recomendadas de cada veículo, o que favorece o torque em baixa dos turbos.
Abraços,
Boa tarde, Ricardo.
Na reportagem está dito: "...Nos carros manuais, as marchas são trocadas nas rotações indicadas para cada velocidade..."
Não compreendo o que, exatamente, significa isso.
Em carros que tenham tacômetro (também chamado de conta-rotações, conta-voltas ou conta-giros) não existem rotações indicadas para cada velocidade, mas uma marca vermelha cujo início marca as rotações indicadas para todas as trocas de marcha.
Em carros que não possuem conta-giros, existe (ou deveria existir) no velocímetro ou no manual do proprietário, a indicação da velocidade máxima em cada marcha. (será que existe mesmo isso?).
Mesmo que assim fosse, o texto permite interpretação como a sua, de que as marchas foram trocadas nas velocidades recomendadas para as trocas de marcha.
Ora, essas recomendações que geralmente constam dos manuais, se referem a critérios para uma condução econômica, com trocas de marcha em baixos ou médios giros, mas se fizer assim, isso nunca poderá ser chamado de teste de aceleração, a não ser que se acrescente um qualificativo, teste de aceleração da vovó...
Abraço,